A crise econômica mundial que afetou o futebol mundial há algum tempo causando consequências como desaceleração em negociações (o Real Madrid de Florentino Perez é, obviamente, uma exceção), cortes de gastos e demissões, agora, começou a atingir o maior evento da modalidade, a Copa do Mundo.A África do Sul, o país que sediará a próxima Copa do Mundo no ano que vem, é mais uma nação que vem enfrentando uma recessão em sua economia, fato que não acontecia desde o início dos anos 90. Com isso, vários sindicatos de trabalhadores, inclusive os da construção civil, entraram em greve reivindicando maiores privilégios, fazendo com que obras importantes fossem temporariamente paralisadas.
A greve está no seu sexto dia e já contou com momentos de rebeldia por parte dos protestantes. Circulou-se na mídia que a situação estavam perto de um acordo, no entanto, os sindicatos insistem em não garantir os empregadores que novas greves podem acontecer. Já o presidente Jacob Zuma, dispondo de uma economia em ruínas, sente-se incapaz e receoso de promulugar reajustes salariais.
Enfim, esperamos que a situação da África do Sul, a qual nos proporcionou uma festa maravilhosa na Copa das Confederações se tranquilize e que as obras sejam concluídas a tempo.
Quarta-feira, 15 de julho. Os operários sul-africanos entrarame em acordo com a Safcec (Federação Sul-Africana de Engenharia Civil). Fontes dizem que o aumento de salários foi de 12%.
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