Não é só dentro das quatro linhas que o Milan está mal das pernas. O clube ocupa a modestíssima 12ª colocação, com apenas 9 pontos em 7 jogos, no Calccio e na Liga dos Campeões perdeu, na última rodada, para o Zurich em pleno San Siro por 1x0.Fora dos gramados a situação também é alarmante. Mesmo com a venda do bambino Kaká, o rossonero pouco contratou nesta temporada, configurando assim um forte indício que boa parte da bolada foi destinada para sanar dívidas. Pra se ter uma ideia da desvalorização da equipe, semanas atrás, um magnata albanês declarou que fez uma proposta ao dono do clube e primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, com o intuito de comprar o tradicional clube da Velha Bota. Segundo boatos, o empresário petrolífero Rezart Taci estaria disposto a desembolsar cerca de R$2 bilhões.
A diretoria do clube milanista nega qualquer conversa e nem cogita qualquer tipo de transação.
Além disso, uma outra prova dessa fase pouco florida do time do técnico brasileiro Leonardo está nas pretensões de contratações para a próxima temporada. Nomes como Éderson (atacante brasileiro com passagens curtíssimas por aqui e com um relativo prestígio na Europa onde defende o Lyon), Pavlyuchenko (Tottenham) e Obina. Isso mesmo, circulou-se a noticia de que o clube italiano queria Neymar, no entanto a multa recisória do prodígio é muito alta, assim, o folclórico baiano poderia ser o plano B do Milan. Que fase...
O nome de Adriano (Flamengo) e a volta de Beckham também ecoam forte na capital italiana.
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