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Dribles desconcertantes, lançamentos milimétricos, passes certeiros são o fino, o supra-sumo do futebol.
No entanto, o que seriam dos camisas 10 se não houvesse os carregadores de piano, aqueles que correm, entregam-se "maratonicamente" os 90 minutos, que vestem a camisa, que tatuam o escudo do clube no peito, abdicam da tentação de atacar e permanecem frios, compenetrados lá atrás esperando o contra-golpe inimigo para depois do desarme deixar o "melão" redondinho nos pés dos meias. Enfim, são os encarregados da parte mais árdua, cansativa e, muitas vezes, levam o time nas costas e tornam-se os símbolos de raça e dedicação, além de servirem como exemplo aos demais companheiros. Também é o papel deles saberem a hora oportuna de parar uma jogada, de tomar um cartão amarelo, preferencialmente, sem violência.
Esse post irá homenagear alguns "cães de guarda" do passado e do presente.
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Dunga, Mauro Silva, Amaral (ex-Corinthians, Palmeiras), Galeano (ex-Palmeiras), Rondinelli (ex- Flamengo), César Sampaio (ex-Palmeiras), Pierre e Souza (Palmeiras), Marcelo Mattos (Corinthians), Rodrigo Souto (Santos), Willians e Maldonado (Flamengo), Leandro Guerreiro (Botafogo), Cristian (Fenerbahçe), Guiñazu (Internacional), Redondo (ex- Real Madrid), Guardiola (ex-Barça), Deschamps (ex jogador francês), Simeone (ex jogador argentino), Mascherano (Liverpool), Patrick Vieira (Internazionale), Essien (Chelsea), Keita (Barcelona), Makelele (não o do Coritiba), Gattuso (Milan)...
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