quinta-feira, 15 de abril de 2010

De mal a pior

Se 2009 foi um ano incrível para o britânico Andy Murray, que conquistou seis torneios, entre eles os Masters de Canadá e Miami, em 2010, a fase do tenista não é das melhores. O ex-número dois do mundo até que começou se credenciando à decisão do Aberto da Austrália, quando perdeu para o suíço Roger Federer.

Da terra do canguru em diante, Murray caiu em abismo que parece sem fim. Dos quatro torneios disputados desde então, ele atingiu, no máximo, as quartas de final em Indian Wells. Uma campanha muito aquém da demonstrada nos últimos anos. Além disso, Murray protagonizou episódios ridículos como afirmar que não encarou o Torneio de Dubai como se fosse um Masters ou Grand Slam. Tal declaração irritou os dirigentes árabes, que desembolsaram US$ 250 mil em cachê e hospderam o atleta em um hotel sete estrelas.

Como desgraça pouca é bobagem, nesta quarta-feira, a situação piorou substancialmente. Murray, de 22 anos, foi eliminado logo na segunda rodada do Masters de Monte Carlo para o alemão Philipp Kohlschreiber, atual número 33 do mundo e algoz do brasileiro Thomaz Bellucci em sua estreia na competição monaguesca (de Mônaco).

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