Com inúmeros estreantes, incluindo o treinador, a Seleção "canarinho" enfrentou os Estados Unidos, venceu e convenceu!

Ousando de uma escalação, na teoria, extremamente ofensiva, o treinador Mano Menezes iniciou a partida com os seguintes jogadores: Victor, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz, André Santos, Lucas, Ramires, Ganso, Robinho, Neymar e Pato.
Porém, apesar desta formação ofensiva quem começou a partida atacando e assustando foi a seleção norte-americana, que logo nos minutos iniciais perderam uma oportunidade clara de gol com o atacante Donovan.
Mas foi só isso! Durante os outros 85 minutos de jogo, o Brasil voltou a mostrar o futebol alegre e vistoso que todo torcedor do país pediu para ver na Copa anterior.
Toque de bola envolvente, dribles desconcertantes, enfiadas de bola geniais e uma ginga exclusiva do jogador brasileiro foram apenas alguns dos artíficios utilizados por esta "molecada" que joga como "gente grande".
E não demorou muito para que um dos jogadores mais promissores do futebol tupiniquim abrisse o placar!

Com 1 a 0 no placar, o Brasil, que já jogava com uma facilidade impressionante, foi se soltando ainda mais e chegou ao segundo gol!
Depois de ficar com a posse de bola durante 57 segundos ininterruptos, Ramires enfiou uma bola primorosa para Alexandre Pato, que abusando de tranquilidade e ao mesmo tempo velocidade, driblou o goleiro e só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes. Para os saudosistas, este gol com certeza lembrou os gols de Romário e Careca.
Eram os novos "Samba Boys" entorpecendo os torcedores americanos com esta bela perfomance!
Ao voltar para o segundo tempo, com os norte-americanos desnorteados, inúmeras oportunidades foram criadas, porém a Seleção Brasileira não conseguiu aumentar a vantagem no placar.
Fim de jogo, primeira vitória de Mano Menezes dirigindo a Seleção "canarinho" e ainda por cima, apresentando um futebol digno de letreiros na Broadway!
Mesmo sabendo que esta foi apenas a primeira apresentação da "nova Seleção Brasileira" que ainda terá um longo caminho a percorrer rumo ao tão sonhado "hexa em casa", bastou apenas uma partida para que os brasileiros afundassem o rabugento antecessor de Mano nas profundezas do ostracismo.
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