
No gol, temos Eduardo, ex-goleiro do Atlético-MG e que adorava se meter em confusões. Embaixo das traves, sempre causou calafrios em seus torcedores. Atualmente com 33 anos, é opção do treinador Ivo Wortmann (mas ele não tinha contrato vitalício com o Juventude?) quando o titular Guto não tem condições de jogo.
Na lateral-direita, uma lenda. Ruy Cabeção. Isso mesmo. Depois de esbanjar categoria com seus lançamentos e cruzamentos por clubes como Botafogo e Cruzeiro, o carequinha vem se tornando o novo xodó dos fanáticos taguatiguenses.
Na zaga, assumo que não tenho certeza, mas eu desconfio fortemente que o tal do Marcos Aurélio é aquele que jogou no São Caetano, Palmeiras e Portuguesa. Não é lá grande coisa (tanto é que está no Brasilisense), contudo mereceria algo melhor (como jogar ao lado de Túlio Maravilha no Botafogo-DF).
Na contenção, nenhuma novidade. Entretanto, não poderíamos deixar escapar o nome de um indivíduo: Schmoller. Apesar da tarimba, o sobrenome do volante não passa de uma ascedência, pois sua origem é paranaense.

Um pouco mais à frente, lá na meia-cancha é o palco dos garçons da "Febre Amarela". Além dos dois nomes de respeito que estão na cidade-satélite há alguns anos (Adrianinho e Iranildo), um grande reforço foi contratado para 2010. Rosembrick, emblemático refugo do Palmeiras.
Mas, o supra-sumo, a geleia-real está no ataque. São atletas medianos para todos os estilos e gostos. Começando por ordem alfabética, temos o uruguaio Acosta (um dos mais recentes erros grotescos da diretoria corintiana).

Agora, se você prefere aqueles homens de frente combativos, que não desistem de nenhuma bola e não se importam em dar caneladas, que tal Jean (ex-todos os clubes imagináveis) e Enilton (o qual ainda ostenta a alcunha de Henrynílton, construída nos áureos tempos de Palestra Itália) ?.
Depois ficam falando dessa tal camisa em homenagem ao dia mundial do rock... O elenco do Brasiliense (atual décimo colocado da Segunda Divisão) é bem mais heavy metal.
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