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Pois bem. A eliminação na Sul-Americana nas oitavas-de-final contra o Universidad do Chile e algumas derrotas inexplicáveis no Brasileirão foram o estopim para a crise. E o bode expiatório foi o gaúcho Tite. Só que, dessa vez, a troca de técnico (infelizmente, tão popular no país) parece ter sido providencial. Não só pelo resultado (3x1 Inter contra o Náutico, no Beira Rio), mas também pela entrega, pelo sentimento de vida nova que a maioria dos jogadores demonstrou no meio de semana, sobretudo o argentino D´Alessandro.
2009 tinha tudo pra ser o ano de "El Cabezón", no entanto, sua ótima fase começou a despencar na final da Copa do Brasil quando além de não conseguir realizar uma boa partida acabou sendo expulso infantilmente. No Brasileirão também não foi o D´Alessandro de costume, muito irregular e colecionando suspensões e contusões. Contudo, o pior era sua relação com o técnico Tite, a qual é visível a intensa troca de farpas entre os dois. Não era novidade o argentino amargar a reserva e declarar aos quatro ventos sua insatisfação.
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No entanto, tudo começou mudar quando Mário Sérgio desembarcou em Porto Alegre.
Desde a oficialização do acerto, o novo comandante já havia demonstrado confiança no hermano e declarado que faria de tudo para que ele voltasse a ser o camisa 10 do ano passado. E não é que está dando certo.
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